Do Site do Jornal de Negócios, por Pedro Moutinho
65 Milhões de euros inteiramente sacados ao bolso dos portugueses. Pagamos muito mais do que aquilo que seria justo, e estes ladrões ainda se riem de nós com esta cara de anjos imaculados. É um escândalo e ninguém faz nada para o travar! Onde anda a autoridade da concorrência? Ao menos olhem para a porcaria dos painéis informativos que espetaram por todas as auto-estradas portuguesas: São todos iguais!
Se mesmo assim não querem ver experimentem, apenas por um mês, serem vocês mesmos a abastecer o vosso veiculo, e serem também vocês e não o estado a pagar o combustível que utilizam. Depois digam como se sentem. Eu adianto já, no fim do mês sentir-se-ão roubados!
Acabem com o Gamanço!
"A Galp Energia terminou os primeiros três meses com um resultado líquido de 65 milhões de euros, acima do esperado. É um aumento de 32%, face ao período homólogo, justificado com os desempenhos nas unidades de exploração e produção de petróleo e de gás e electricidade.
Este resultado de 65 milhões de euros compara com os 49 milhões obtidos em igual período do ano passado e supera a média das estimativas que apontavam para lucros de 58,5 milhões. Em termos de EBITDA, houve um aumento de 15,4% para 177 milhões, valor que superou também a previsão de 156,5 milhões dos especialistas consultados pela Reuters.
“Para este resultado contribuiu o desempenho dos segmentos de negócio de ‘exploração e produção’ e de ‘gas e power’, na sequência do aumento do preço e da produção de crude e da recuperação dos volumes vendidos de gás natural, respectivamente”, refere a Galp Energia.
Segundo a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira, “as vendas de gás natural aumentaram 10% em relação ao período homólogo para 1.179 milhões de metros cúbicos, dos quais 70% corresponderam a vendas no mercado liberalizado”.
“A produção ‘working interest’ de crude aumentou 39% em relação ao período homólogo e 5% face ao quarto trimestre de 2009, para 18,5 mil barris diários, o que se deveu ao contributo dos projectos de Tômbua - Lândana e do campo Tupi, que produziram 5,4 mil barris diários”.
Já a margem de refinação da Galp Energia “desceu 3%, para 2,7 dólares por barril, enquanto o crude tratado aumentou 67% em relação ao primeiro trimestre de 2009, período em que ocorreu o incidente na fábrica de utilidades da refinaria de Sines”, destaca a empresa.
“O EBITDA atingiu os 177 milhões de euros, dos quais 37% realizados pelo segmento de negócio de ‘refinação e distribuição’” que, segundo a empresa, “foi negativamente afectado pelo actual contexto económico com impacto em margens e volumes”, principalmente em Espanha."
Este resultado de 65 milhões de euros compara com os 49 milhões obtidos em igual período do ano passado e supera a média das estimativas que apontavam para lucros de 58,5 milhões. Em termos de EBITDA, houve um aumento de 15,4% para 177 milhões, valor que superou também a previsão de 156,5 milhões dos especialistas consultados pela Reuters.
“Para este resultado contribuiu o desempenho dos segmentos de negócio de ‘exploração e produção’ e de ‘gas e power’, na sequência do aumento do preço e da produção de crude e da recuperação dos volumes vendidos de gás natural, respectivamente”, refere a Galp Energia.
Segundo a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira, “as vendas de gás natural aumentaram 10% em relação ao período homólogo para 1.179 milhões de metros cúbicos, dos quais 70% corresponderam a vendas no mercado liberalizado”.
“A produção ‘working interest’ de crude aumentou 39% em relação ao período homólogo e 5% face ao quarto trimestre de 2009, para 18,5 mil barris diários, o que se deveu ao contributo dos projectos de Tômbua - Lândana e do campo Tupi, que produziram 5,4 mil barris diários”.
Já a margem de refinação da Galp Energia “desceu 3%, para 2,7 dólares por barril, enquanto o crude tratado aumentou 67% em relação ao primeiro trimestre de 2009, período em que ocorreu o incidente na fábrica de utilidades da refinaria de Sines”, destaca a empresa.
“O EBITDA atingiu os 177 milhões de euros, dos quais 37% realizados pelo segmento de negócio de ‘refinação e distribuição’” que, segundo a empresa, “foi negativamente afectado pelo actual contexto económico com impacto em margens e volumes”, principalmente em Espanha."
Há pouco mais de dois anos, na semana de 11 de Julho de 2008, foram observados os preços mais elevados da Gasolina 95, em Portugal: 1.525 euros/litro. Nessa altura, o preço do barril do petróleo atingiu o seu valor mais elevado, ultrapassando os 140 dólares. A um câmbio de 0.63 dólares/euro, o valor do barril era de cerca de 88.2 euros por barril.
ResponderEliminarHoje, o preço do barril está próximo dos 95 dólares por barril. O câmbio está agora próximo dos 0.76 dólares/euro, o que significa um preço de cerca de 72.2 euros por barril. Ou seja, o barril de petróleo está quase 20% mais barato que no seu pico.
Porque está então a gasolina praticamente ao valor de Julho de 2008? Porque irá ultrapassar esse marco já no próximo fim de semana? Simplemente por causa da roubalheira, das taxas e taxinhas, a todos os níveis! E no caso do gasóleo, também por via da Religião Verde, que conforme o artigo anterior, "se prende com o fim da isenção fiscal parcial de imposto sobre produtos petrolíferos para o biocombustível incorporado no gasóleo rodoviário". Porque nesta terrinha continuamos a adorar esta Religião, e mesmo que o profeta-mor do Aquecimento Global, Al Gore, já tenha dito que os bio-combustíveis foram um erro (ele só admite, para já, os de primeira geração), o nosso desgoverno lá os impõe à mesma!
Por isso, atestem, paguem e não barafustem. Antes do fim do ano, claro!
in ecotretas.blogspot.com