Do site do Jornal de Negócios, por Miguel Prado
“Julho do ano 2000. Um acordo entre o Estado, a Petrocontrol, a Galp e a Iberdrola resulta na entrada da ENI na petrolífera portuguesa. Os italianos pagaram 964 milhões de euros e ficaram com 33,34% do capital. Quase dez anos volvidos essa posição já vale 3,4 mil milhões de euros, devido à valorização em bolsa da Galp Energia.
Além dos quase 2,5 mil milhões de euros de valorização da participação, a ENI foi encaixando os sucessivos dividendos pagos pela Galp. Uma remuneração que, segundo as contas do Negócios, já rendeu 384 milhões de euros à ENI.”
E de onde é que saiu o dinheiro para esta valorização? De um só lugar: Do bolso dos consumidores portugueses.
Foi dado porque a Eni é uma instituição de beneficiencia? Ou porque era praticado um preço justo? Nada disso. A palavra para qualificar estes números é só uma: ROUBO!
É urgente terminar com este assalto. É urgente que se faça justiça! O fim deste acordo é uma oportunidade única para repor a justiça que o povo português há tanto tempo clama.
Acabem com o Gamanço!
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