Além de termos de por os olhos nesta fronha feia e mafiosa impressa em kingsize, as notícias que a acompanham não pressupõem o melhor dos cenários para nós meros consumidores.
«"Tabu". É assim que Américo Amorim, accionista de referência da Galp, classifica o tema da reorganização das participações na petrolífera.
Daqui a um ano é levantada a proibição de venda de participações prevista no acordo parassocial subscrito em 2006 pela ENI, Amorim Energia e Caixa Geral de Depósitos.
Com o aproximar do momento, ganham força os relatos de que a relação entre Amorim e a Sonangol se estão a deteriorar. E pode ser por aí que a estrutura accionista da Galp se irá alterar.»
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